Pressão
popular e articulação de deputados pró-vida conseguiram impedir que a votação
ocorresse neste 8 de março

O
PL 7371/2014 aparenta ser inofensivo para um leigo, já que seu objetivo
explícito é o de criar o Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as
Mulheres. Seu avanço contudo, era impulsionado por parlamentares e instituições
engajadas na legalização do aborto no país, já que o mesmo tornava possível o
uso do dinheiro para a expansão da rede de hospitais equipados para o
atendimento de abortos “não puníveis”, bem como a capacitação de profissionais
para a realização dos procedimentos. Ou seja, haveria muito mais médicos no
Brasil treinados para despedaçar o corpo de um feto no útero materno ou
envenenar o bebê em gestação numa solução salina. Entenda melhor a artimanha do
projeto aqui.
Pode parecer pouco, mas a simples retirada da pauta neste 08 de
março é importante porque havia a tentação de deputados menos interessados no
assunto cederem à pressão de feministas radicais, apenas para ganharem alguma
visibilidade com o simbolismo da data. Se a votação ocorrer num outro momento,
com o marketing oportunista reduzido, são maiores as chances de fazer os
deputados entenderem as desonestidades por trás do texto.
É
justo destacar a atuação da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família.
A decisão de tirar o projeto da pauta foi tomada na reunião de líderes dos
partidos e a derrubada só foi possível graças a influência dos parlamentares
Diego Garcia (PHS-PR), Flavinho (PSB-SP), Evandro Gussi (PV-SP) e Eros Biondini
(PROS-MG).
Por Jônatas Dias LimaDisponível em: http://www.semprefamilia.com.br/blog-da-vida/projeto-de-lei-que-ampliaria-a-realizacao-de-abortos-no-brasil-sai-de-pauta/
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