segunda-feira, 24 de outubro de 2016
sábado, 8 de outubro de 2016
O DIREITO DE PERSONALIDADE DO NASCITURO
Por Clayton Reis
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu um passo marcante na direção do reconhecimento da personalidade do nascituro ao proclamar, através do voto do Ministro Luis Felipe Salomão (In STJ – REsp. 1.415.727/SC – 4ª Turma – Relator: Min. Luis Felipe Salomão – julgado em 28.08.2014), aprovado por unanimidade, a correta interpretação do artigo 2º do Código Civil Brasileiro que prescreve: a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo os direitos do nascituro a partir da concepção.
A política falaciosa do Governo Federal e defendida pelas feministas no Brasil, a favor da descriminalização do aborto por questões de saúde da mulher, como se gravidez fosse doença, encontra-se sedimentada na ideia principal de que o nascituro não é detentor de personalidade. E, portanto, não sendo pessoa e destituída de personalidade, não possui direitos tutelados pela ordem jurídica. Essa ideia obtusa, porque não atenta para o princípio de que o ser que se encontra em estado embrionário possui características genéticas humanas e se encontra em processo de geração no ventre de um ser humano, foi contraditada pelo Egrégio Tribunal Superior de Justiça ao reconhecer o direito de personalidade do nascituro. Nessa linha de pensamento, o Ministro relator da matéria entendeu que: Há que se reconhecer a titularidade de direitos da personalidade ao nascituro, dos quais o direito à vida é o mais importante. Garantir ao nascituro expectativas de direitos, ou mesmo direitos condicionados ao nascimento, só faz sentido se lhe for garantido também o direito de nascer, o direito à vida, que é direito pressuposto a todos os demais, afirmou o Ministro.
O Ministro do STJ analisou o recurso do TJSC que prolatara o entendimento de que: o feto não pode ser considerado vítima para fins de indenização do DPVAT por não ter personalidade civil nem capacidade de direitos. Todavia, Luis Felipe Salomão contra-argumentou aduzindo que: apesar de não possuir personalidade civil, o feto deve ser considerado pessoa e, como tal, detentor de direitos. (destaque do autor).
Nessa ordem de ideias, o Ministro Luis Felipe Salomão complementa sua convicção argumentando que: existem vários dispositivos legais que protegem os nascituros, como a legitimidade para receber herança, o direito da gestante ao pré-natal – garantia do direito à saúde e à vida do nascituro – e a classificação do aborto como crime contra a vida. Afinal, no dizer de Carlos Roberto Gonçalves (2007, p. 162), A vida humana é o bem supremo. Preexiste ao direito e deve ser respeitada por todos.
É bem jurídico fundamental, uma vez que se constitui na origem e suporte dos demais direitos.
Portanto, o movimento a favor da vida e da integridade física e psíquica do nascituro, especialmente a garantia do seu direito à saúde e à vida, coordenado pela Associação Médico-Espírita do Paraná – AME-Paraná; pela Federação Espírita do Paraná – FEP; pela Associação Médico-Espírita do Brasil – AME-Brasil, bem como, pela Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas – ABRAME, ganha fundamento jurídico que justifica a ampla e irrestrita tutela do nascituro. A decisão do Egrégio Superior Tribunal de Justiça consagra a defesa do Direito mais significativo da pessoa humana – que é o DIREITO À VIDA, prescrito no caput do artigo 5º da Constituição Federal Brasileira, bem como consagrada no artigo 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela ONU em 1948.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu um passo marcante na direção do reconhecimento da personalidade do nascituro ao proclamar, através do voto do Ministro Luis Felipe Salomão (In STJ – REsp. 1.415.727/SC – 4ª Turma – Relator: Min. Luis Felipe Salomão – julgado em 28.08.2014), aprovado por unanimidade, a correta interpretação do artigo 2º do Código Civil Brasileiro que prescreve: a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo os direitos do nascituro a partir da concepção.
A política falaciosa do Governo Federal e defendida pelas feministas no Brasil, a favor da descriminalização do aborto por questões de saúde da mulher, como se gravidez fosse doença, encontra-se sedimentada na ideia principal de que o nascituro não é detentor de personalidade. E, portanto, não sendo pessoa e destituída de personalidade, não possui direitos tutelados pela ordem jurídica. Essa ideia obtusa, porque não atenta para o princípio de que o ser que se encontra em estado embrionário possui características genéticas humanas e se encontra em processo de geração no ventre de um ser humano, foi contraditada pelo Egrégio Tribunal Superior de Justiça ao reconhecer o direito de personalidade do nascituro. Nessa linha de pensamento, o Ministro relator da matéria entendeu que: Há que se reconhecer a titularidade de direitos da personalidade ao nascituro, dos quais o direito à vida é o mais importante. Garantir ao nascituro expectativas de direitos, ou mesmo direitos condicionados ao nascimento, só faz sentido se lhe for garantido também o direito de nascer, o direito à vida, que é direito pressuposto a todos os demais, afirmou o Ministro.
O Ministro do STJ analisou o recurso do TJSC que prolatara o entendimento de que: o feto não pode ser considerado vítima para fins de indenização do DPVAT por não ter personalidade civil nem capacidade de direitos. Todavia, Luis Felipe Salomão contra-argumentou aduzindo que: apesar de não possuir personalidade civil, o feto deve ser considerado pessoa e, como tal, detentor de direitos. (destaque do autor).
Nessa ordem de ideias, o Ministro Luis Felipe Salomão complementa sua convicção argumentando que: existem vários dispositivos legais que protegem os nascituros, como a legitimidade para receber herança, o direito da gestante ao pré-natal – garantia do direito à saúde e à vida do nascituro – e a classificação do aborto como crime contra a vida. Afinal, no dizer de Carlos Roberto Gonçalves (2007, p. 162), A vida humana é o bem supremo. Preexiste ao direito e deve ser respeitada por todos.
É bem jurídico fundamental, uma vez que se constitui na origem e suporte dos demais direitos.
Portanto, o movimento a favor da vida e da integridade física e psíquica do nascituro, especialmente a garantia do seu direito à saúde e à vida, coordenado pela Associação Médico-Espírita do Paraná – AME-Paraná; pela Federação Espírita do Paraná – FEP; pela Associação Médico-Espírita do Brasil – AME-Brasil, bem como, pela Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas – ABRAME, ganha fundamento jurídico que justifica a ampla e irrestrita tutela do nascituro. A decisão do Egrégio Superior Tribunal de Justiça consagra a defesa do Direito mais significativo da pessoa humana – que é o DIREITO À VIDA, prescrito no caput do artigo 5º da Constituição Federal Brasileira, bem como consagrada no artigo 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela ONU em 1948.
O que a mãe de duas meninas com microcefalia quer que você saiba
Ela quer ajudar grávidas que esperam filhos nessa mesma condição a não temerem os desafios que virão e acolher com amor as vidas que estão gerando
Gwen Hartley têm duas filhas com microcefalia, uma condição na qual a cabeça do bebê é significativamente menor, podendo ser acompanhada de atrasos no desenvolvimento e danos cerebrais. Mas essa mãe tem uma mensagem poderosa em relação à sua família: não tenha pena de nós.
Ela e o seu marido, Scott, têm três filhos: Cal, de 17 anos, Claire, de 14, e Lola, de 9. Gwen descreve Cal como um adolescente incrível e o grande irmão com uma sabedoria acima de sua idade. Claire, a típica filha do meio, é madura e flexível, ainda quem, em entrevista ao Huffington Post, a mãe conte bem-humorada que ela está dando sinais de que está entrando na adolescência. Lola, a caçula, ama ser o centro das atenções e é às vezes uma “pequena diva”, diz Gwen.
Mesmo que possa ser difícil viver com microcefalia, a mãe conta ao jornal que ama a vida deles acima de tudo.
“Nós sabíamos que, não importava o que acontecesse, nós teríamos a criança perfeita para a nossa família”Gwen teve uma gravidez normal quando gestou Cal, mas quando deu à luz Claire, dois anos e meio depois, ela comentou que havia esquecido “como as cabeças deles eram pequenas”, conta ela ao jornal. Logo depois dessa observação, seu médico ficou preocupado.
O ultrassom de Gwen às 19 semanas de gravidez tinha sido perfeitamente normal. Mas depois de alguns exames, Claire foi oficialmente diagnosticada com microcefalia, aos três meses e meio. Os pais fizeram alguns exames genéticos, mas os médicos não conseguiam determinar a causa do diagnóstico de Claire.
“Eles nunca acharam um gene responsável pela condição das nossas filhas”, diz Gwen. “Eles continuam acreditando que é genético, mas não conseguem descobrir os genes específicos que seriam responsáveis por isso.”
Gwen e Scott estavam com medo de que ela engravidasse novamente e esperaram quatro anos antes de tentar. Considerando que os médicos não conseguiram achar um gene que pudesse explicar o diagnóstico de Claire, os pais acharam que haveria uma boa chance de seu terceiro filho não nascer com microcefalia.
“Nós não tomamos essa decisão cegamente”, conta a mãe. “Claire estava em um ótimo ponto da sua vida, muito mais independente. Eu senti ao fim que poderia enfrentar isso não importava o que acontecesse. Nós dois achamos que haveria uma boa chance de que nada iria acontecer. Mas nós sabíamos que, não importava o que acontecesse, nós teríamos a criança perfeita para a nossa família.”
Gwen fez vários ultrassons no decorrer da sua terceira gravidez para monitorar sinais de microcefalia. Às 26 semanas, um exame mostrou que as medidas da cabeça de Lola estavam cinco semanas atrasadas em relação a como deveriam estar. Em seguida, ela foi diagnosticada com microcefalia.
Depois de viver uma “nuvem de tristeza” no primeiro ano que se seguiu ao diagnóstico de Claire, Gwen conta ao Huffington Post que a sua família se adaptou às mudanças que se seguiram aos diagnósticos de ambas as garotas e que hoje a vida não parece tão difícil para eles, apesar dos desafios.
Claire e Lola não falam, mas se comunicam através de gestos e sons. Ambas foram diagnosticadas com nanismo, paralisia cerebral, convulsões e refluxo.
Mesmo que existam lutas e adaptações definitivas em suas vidas, Gwen se preocupa que o recente debate em torno do vírus zika é danoso para as famílias afetadas pela microcefalia.
Em seu blog, The Hartley Hooligans, ela falou a respeito do dia-a-dia de sua família: “Espero que de alguma maneira, ainda que pequena, meu testemunho possa ajuda novas mães cujos bebês foram diagnosticados com microcefalia a se sentir menos solitárias e temerosas. Com certeza eu não tenho todas as respostas em relação a esse diagnóstico, mas eu gostaria de ajudar a deixar suas mentes mais tranquila tanto quanto eu possa.”
“Espero que, de alguma maneira, ainda que pequena, meu testemunho possa ajudar novas mães cujos bebês foram diagnosticados com microcefalia a se sentir menos solitárias e temerosas”Gwen se preocupa que a sociedade esteja rapidamente rotulando os bebês com microcefalia como muito limitados em suas capacidades, enquanto que os sintomas da condição variam amplamente de criança para criança.
Um médico de Chicago uma vez lhe disse que Claire não viveria mais do que um ano. Gwen enviou uma carta a esse médico todos os anos nesses 14 anos de vida de Claire.
“Só quero que ele saiba que teria significado muito para mim se ele me tivesse dado esperança”, conta ela.
Para amigos, estranhos e qualquer um que tenha observado a sua família, Gwen quer que eles percebam que ela é realmente orgulhosa de suas filhas e que não há necessidade de ter pena.
“A pena é para mim a pior coisa que existe”, diz ao Huffington Post. “No começo nós tivemos pena por Claire. Eu sentia pena até dos meus amigos. Mas nós estamos orgulhosos delas. Espero que as pessoas percebam que embora esse diagnóstico não seja algo que eu teria escolhido, eu não sou menos abençoada por ter duas filhas com essa condição. Eu sou tão orgulhosa das minhas meninas quanto sou de Cal.”
“A melhor coisa que qualquer pessoa pode dizer é: ‘Você tem uma bela família’ ou ‘Você está fazendo um bom trabalho’”, diz Gwen.
Com informações de Huffington Post.
Colaborou: Felipe Koller.
sábado, 17 de setembro de 2016
Primeira eutanásia em menor de idade é realizada na Bélgica
Desde 2014, não há limite de idade para a realização do procedimento no país.
Por Da Redação
http://veja.abril.com.br/mundo/primeira-eutanasia-em-menor-de-idade-e-realizada-na-belgica/
access_time17 set 2016, 14h06
A eutanásia de um jovem de 17 anos em estado terminal na Bélgica foi o primeiro caso de morte assistida por médicos para menores de idade no país, informou neste sábado (17/09) o chefe do comitê nacional para eutanásia. WimDistelmans disse que o procedimento foi relatado por um médico na semana passada.
Distelmans não forneceu detalhes sobre o menor. Disse apenas que ele tinha 17 anos e estava em estado terminal. Ao jornal Het Nieuwsblad, ele ressaltou que se tratava de um caso excepcional. “Felizmente, há poucas crianças para as quais seja cogitada a eutanásia, mas isso não significa que tenhamos que negar a elas o direito a uma morte digna”, declarou.
A Bélgica legalizou a eutanásia em 2002. Há dois anos, alterou as regras e hoje é o único país do mundo a permitir a eutanásia para menores de todas as idades, em situação médica sem esperança e com o consentimento explícito do jovem. Na vizinha Holanda, a morte assistida por médicos é legal para as crianças a partir de 12 anos.
No país belga, todo pedido para o procedimento deve ser formulado pelo menor, estudado por uma equipe de médicos e por um psiquiatra ou psicólogo independente. Além disso, deve contar com o consentimento dos pais.
(Com AFP)
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Como ajudar alguém que já cogitou suicídio a valorizar a própria vida
Campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a população sobre o problema que afeta desde adolescentes à idosos
Um mal silencioso, o suicídio ainda é um tema considerado tabu. Apesar disso, os esforços para que haja a conscientização de que este é infelizmente um problema comum, não param. Trazido para o Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o Setembro Amarelo busca por meio de ações em várias regiões do país, conscientizar a população dessa situação delicada.
Normalmente não existe uma única razão que motive o ato, como explica Patrícia Ferrari, psicóloga clínica e hospitalar, do Serviço de Psicologia do Hospital Santa Cruz, de Curitiba. “Entre os jovens, o que pode motivar uma insatisfação é o acesso às redes sociais, momento em que o jovem tende a fazer comparações entre as sempre felizes e divertidas vidas irreais dos amigos com suas vidas reais ‘sem graça’ ou ‘sem diversão’, dificuldade em lidar com a sexualidade, abusos físicos e/ou emocionais, uso de drogas, falta de recursos de enfrentamento e especialmente o bullying. Já entre os idosos, podemos destacar a solidão, as doenças crônicas ou degenerativas, e o sentimento de ser um peso para a família”, diz. Hoje, no Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a maior taxa de suicídio ocorre entre homens idosos acima de 70 anos.
Como ajudar
Publicidade
– Tristeza profunda, falta de motivação e isolamento
– Fala com freqüencia sobre o tema
– Mudança brusca no comportamento
– Transtornos de humor e personalidade
– Baixa autoestima e desinteresso por afazeres que sempre foram prazerosos
– Aparente melhora repentina de um quadro depressivo, pois já tomou uma decisão
– Postagens em tons depressivos e suspeitos nas redes sociais
Ao perceber algumas dessas situações, procure conversar com a pessoa. Desabafar, colocando os sentimentos e emoções para fora ajuda a elaborar melhor o raciocínio. Também, é possível indicar algumas entidades de apoio, como o próprio CVV, que disponibiliza canais de ajuda como o site www.cvv.org.br, que oferece link para Skype e espaço para envio de email, e o telefone 141. Os voluntários são treinados para oferecer uma conversa anônima
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
II SIMPÓSIO ESPÍRITA VIDA E MORTE EM DEBATE
POCEDIMENTO PARA INSCRIÇÃO:
As inscrições devem ser realizadas pessoalmente com um dos coordenadores do Instituto Espírita Vida ou por meio do depósito/transferência bancária e envio dos seguintes dados para o e-mail institutovidafinanceiro@gmail.com:
- Nome completo
- Telefone para contato
- Instituição
- Comprovante de depósito/transferência
Banco do Brasil - Ag.: 5740-1 Cc.: 374-3
INSTITUTO ESPÍRITA VIDA
SENADO SE POSICIONA CONTRA ABORTO PARA GRÁVIDAS COM ZIKA
POR ANDRÉ DE SOUZA
/ atualizado
dISPONÍVEL EM: http://oglobo.globo.com/rio/senado-se-posiciona-contra-aborto-para-gravidas-com-zika-20078134
BRASÍLIA - Em documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado se posicionou contra a liberação do aborto para mulheres grávidas infectadas com o vírus zika. Segundo os advogados do Senado, permitir a interrupção da gestação nesses casos abre as portas para a eugenia, ou seja, uma seleção dos melhores indivíduos e o descarte dos que possuem características não desejadas. O documento também destaca que a legislação brasileira protege o direito à vida desde a concepção. O vírus está associado à epidemia de microcefalia, uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o normal.
A ação pedindo a liberação do aborto para gestantes com zika foi apresentada pela Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) em 24 de agosto deste ano. A relatora no STF, a ministra Cármen Lúcia, liberou a ação para julgamento no plenário do tribunal, mas ainda não há data marcada para isso.
Atualmente, só é possível interromper a gravidez quando há estupro, risco de saúde à mãe ou anencefalia, ou seja, nos casos de fetos sem cérebro. O aborto em anencefalia só passou a ser permitido em 2012, quando o STF julgou uma ação liberando as mulheres com fetos nessa situação a recorrer à medida. Nesse caso, não há viabilidade do feto, ou seja, ele já nasce morto ou sobrevive por pouco tempo após deixar a barriga da mãe. Na microcefalia, embora seja comum o desenvolvimento de deficiências mentais, não há necessariamente morte da criança.
Em seu parecer, o Senado destaca que liberar o aborto nesses casos é caminho para a eugenia e seria, portanto, uma "involução civilizatória". "Em verdade, a autorização de aborto em função de malformação do embrião ou do feto, ainda que por razões declaradamente benevolentes, acaba por abrir portas para o aborto eugênico e para o controle preventivo de doenças por meio do aborto – problemas que já surgem em países com legislação mais liberal em relação ao aborto. Constitui-se a medida, portanto, em uma involução civilizatória", diz trecho do documento.
Os advogados do Senado citam inclusive uma pesquisa feita na Polinésia Francesa, onde houve surto de zika, para dizer que, em apenas 1% das grávidas com o vírus, os fetos tiveram microcefalia. "A se confirmar essa informação, portanto, presumidamente noventa e nove por cento dos fetos abortados segundo o pedido da associação autora seria saudável", diz trecho do documento, acrescentando que não há pesquisa parecida a essa no Brasil.
O Senado reconhece que o direito à vida não é absoluto, citando até um trecho pouco conhecido da Constituição, que autoriza pena de morte quando o país está em guerra. Mas, no caso dos fetos, conclui que "é induvidoso que o nascituro goza de especial proteção no ordenamento jurídico", citando inclusive tratados internacionais assinados pelo Brasil.
INTROMISSÃO NO LEGISLATIVO
O documento destaca que liberar o aborto nesses casos via decisão do STF seria intervir em atribuições do Poder Legislativo. Segundo os advogados do Senado, "os parlamentares desejosos de promover mudanças na legislação sobre o tema jamais contaram com força persuasiva suficiente para convencer em número suficiente os seus pares. Portanto, as disposições do Código Penal relativas ao ponto em discussão ainda vigem, passados mais de setenta e cinco anos de sua edição, não por mera omissão ou distração, mas pela vontade da maioria do Congresso Nacional".
O Senado cita ainda pesquisa realizada em 24 e 25 de fevereiro deste ano pelo instituto Datafolha. Nela, 58% dos entrevistados disseram que grávidas com zika não deveriam ter direito ao aborto, e 51% foram contra a interrupção da gravidez mesmo quando confirmada a microcefalia do feto. Assim, diz o documento, "a repulsa ao aborto está profundamente arraigada na cultura brasileira".
O Senado também defendeu que a Anadep não tem legitimidade para apresentar esse tipo de ação, uma vez que não trata de interesses dos próprios defensores públicos. A Advocacia-Geral da União (AGU), em nome do governo, e a Procuradoria-Geral da República (PGR), também apresentaram a mesma opinião. A AGU também foi contra o aborto, mas a PGR opinou que, caso o julgamento prossiga, a interrupção da gravidez deve ser permitida em casos de zika.
Na avaliação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, obrigar a mulher com zika a seguir com a gravidez prejudica sua saúde psíquica e equivale a um ato de tortura. Segundo ele, as grávidas devem ter a opção de querer continuar ou não com a gestação nesses casos. O Senado discordou, dizendo que não há elementos assegurando que a saúde psicológica da mulher é melhor assistida pela permissão do aborto em casos de zika. Para isso cita uma pesquisa realizada em 1995 nos Estados Unidos "Um artigo, resultante de pesquisa abrangente efetuada no âmbito da população norte-americana, que comparou dados de ansiedade em mulheres com gestações indesejadas, entre as que optaram por levar a gestação a termo e aquelas que optaram pelo aborto, aduz: 'De todas as mulheres, aquelas que abortaram tiveram taxas significativamente superiores de subsequente ansiedade generalizada, quando controlada a amostra por raça e idade na entrevista'", diz trecho do documento.
Mais adiante, acrescenta: "Nesse sentido, na fase de ponderação em sentido estrito, se a tanto se chegar, não parece razoável demandar o sacrifício de nascituro viável para socorrer a necessidades e inseguranças, embora graves, da gestante, porque essas necessidades podem vir a ser superadas com o tempo, enquanto que a perda da vida humana jamais se supera."
A Anadep também pediu a ampliação de algumas políticas públicas voltadas às grávidas com zika e às crianças com microcefalia. Nesse ponto, o Senado também foi contra a aceitação da ação. Entre outros pontos, alegou que não cabe o STF intervir em medidas tocadas pelo Poder Executivo.
"Esse respeito é devido, em caráter ainda mais intenso, quando se é notório que o País atravessa uma das piores crises econômicas de sua história e, portanto, é especialmente necessário e prudente ser cuidadoso com medidas que possam sobreonerar os já combalidos recursos do erário nacional", dizem os advogados do Senado.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/senado-se-posiciona-contra-aborto-para-gravidas-com-zika-20078134#ixzz4LTZiGJhS
© 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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terça-feira, 26 de julho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
DOONBY – Todos têm o direito de viver
Com uma forte mensagem em defesa da vida, DOONBY é tudo que
a gente sempre sonhou: passar a mensagem diretamente ao coração das pessoas,
mostrando que vale a pena viver.
Profundo, com uma forte declaração de amor à vida, DOONBY é
arrebatador!
E traz um importante alerta para aquelas pessoas que ainda
não atentaram para o assunto.
Faça sua parte e divulgue nas instituições religiosas, escolas, universidades, aos amigos, colegas de trabalho, vizinhos e familiares!
Faça sua parte e divulgue nas instituições religiosas, escolas, universidades, aos amigos, colegas de trabalho, vizinhos e familiares!
Marcando presença na noite de pré-estréia, grupos Pró-Vida de Pernambuco e de instituições religiosas: Instituto Espírita Vida, Natureza Humana, Comissão Estadual de Espiritismo, IPEPE, AME-EPE, Terço dos não Nascido e, Brasil sem aborto.
Coordenadores e voluntárias do Instituto Espírita Vida com o diretor Peter Mckenzie |
Representantes do grupo Pró-Vida católico "Natureza Humana" com o diretor Peter Mckenzie |
Representantes da Comissão Estadual de Espiritismo e do IPEPE marcando presença |
Cinema do Shopping Guararapes de 16 a 22 de junho, Sessão
das 19h.
Loja Chocolates Brasil Cacau - Shopping Guararapes/PE |
Apoio da Chocolates Brasil Cacau - Shopping Guararapes/PE |
SINOPSE:
Doonby é um filme do diretor Peter McKenzie, um thriller psicológico que narra a história de Sam Doonby, um misterioso homem que aparece em uma pequena cidade do Texas para evitar terríveis desgraças.
O filme oferece como trama de fundo as interrogações sobre o aborto.
Sam Doonby é interpretado pelo ator John Schneider.
Sam parece estar sempre no lugar certo no momento adequado. As pessoas da cidade começam a indagar sobre o seu passado descobrirão algo inusitado.
Como as surpresas que emocionaram as plateias no filme "Sexto Sentido" e na clássica "A felicidade não se compra" (It’s a wonderful life), DOONBY promete tirar o melhor do seu público: a reflexão sobre o valor da vida e como você pode afetar os que estão à sua volta.
Um filme com muita emoção e surpresas
VALORIZE A VIDA
terça-feira, 14 de junho de 2016
Vitória pró-vida: ONU rejeita incluir aborto como “direito humano”
Texto extraído de BLOG DA VIDA: http://www.semprefamilia.com.br/blog-da-vida/vitoria-pro-vida-onu-rejeita-incluir-aborto-como-direito-humano/
O movimento pró-vida do mundo todo
comemora a conquista obtida na ONU com a versão aprovada da Declaração Política
sobre o HIV e a Aids, documento que frustrou, mais uma vez, a insistente
tentativa do poderoso lobby para que sejam contemplados como “direitos humanos”
seus alegados “direitos sexuais” ou “reprodutivos”, que incluiriam a prática do
aborto como algo a ser necessariamente aceito por todas nações que compõe a
entidade. Com isso, põe-se um freio na agenda ideológica que atenta contra o
direito à vida, a família e a liberdade, ao mesmo tempo em que se protege a
soberania dos Estados em uma matéria que escapa à competência da ONU.
A Declaração Política sobre o HIV e a
Aids foi aprovada em 8 de junho na ONU, dentro da Reunião de Alto Nível 2016
sobre a Erradicação da Aids, um dos encontros mais influentes da comunidade
internacional sobre a questão do HIV, que ocorre a cada cinco anos.
Para entender o que essa declaração tem
a dizer no que se refere aos valores inegociáveis, o site Actuall solicitou a análise da ADF
Internacional, organização internacional perita no desenvolvimento de
estratégias legais integrais para proteger o direito à vida, o casamento, a
família e a liberdade religiosa no mundo inteiro.
“Manifestamos nosso pleno respaldo ao
objetivo subjacente da Declaração Política aprovada neste ano, isto é, pôr um
fim à epidemia de Aids”, disse a diretora de promoção da ADF Internacional
junto às Nações Unidas, Elyssa Koren.
Os “direitos reprodutivos” não são
direitos humanos
Ao mesmo tempo, porém, Koren alerta que
esse fim “não exime do fato de que a UNAIDS, os Estados Unidos e alguns outros
países tiveram a oportunidade de incluir pontos polêmicos”, com o fim de
abalizar “agendas ideológicas” em matérias relacionadas ao direito à vida, à
família e à sexualidade, com repercussões também sobre a liberdade religiosa,
“promovidas às custas do sofrimento humano de milhões de pessoas que sofrem com
a Aids”.
Dessa maneira, Koren lamenta as alusões
do texto à “anticoncepção de emergência” independentemente da idade e ao
“aborto seguro” e a ausência de uma linguagem relacionada à abstinência ou à
fidelidade conjugal, “que continuam sendo nossos grandes cavalos de batalha”.
Por outro lado, a ADF Internacional
celebra que “mesmo que alguns Estados tenham lutado novamente sem descanso pela
inclusão de referências aos ‘direitos reprodutivos’ vinculadas aos direitos
humanos, tudo isso foi rechaçado ao fim, por entender que os ‘direitos
reprodutivos’ não são de nenhuma maneira competência do organismo internacional
nem matéria de direitos humanos”.
Aborto, comportamento sexual e educação
Esse êxito foi conquistado especialmente
“pela resistência dos países árabes, africanos e alguns outros, que insistiram
que o foco deveria permanecer na no objetivo de acabar com o HIV e a Aids”, diz
a ADF Internacional, que ao mesmo tempo lamenta que “infelizmente, esses países
não demonstraram a mesma vontade política para excluir as referências ao
aborto”.
Mesmo assim, todas as referências ao
aborto são feitas com a correspondente referência às legislações nacionais,
como é norma nos documentos da ONU, “o que serve precisamente para proteger os
Estados membros que dão proteção ao direito à vida em suas leis”, comemora
Koren.
Outra conquista que a ADF Internacional
destaca é a referência no texto a “uma conduta sexual responsável”. “Nesse
sentido, os Estados membros compartilham o fato de que o comportamento sexual
responsável afirma a dignidade inata de cada pessoa e demonstra ser a via de
maior êxito para deter a Aids em cada contexto nacional”, analisa a perita.
Koren afirma, porém, que
“lamentavelmente os inexperientes conseguiram evitar qualquer referência à
abstinência ou à fidelidade na declaração, afirmando de forma incorreta que
esses termos representam um ‘experimento social falido’”.
Finalmente, Koren celebra que mesmo que
o texto modifique a sua formulação em relação à educação sexual, obteve-se uma
clara vitória diante da doutrinação ideológica na escola, “por incluir a
referência aos pais e pela ausência de uma linguagem ‘sexual’ vinculada à
educação”.
Colaborou Felipe Koller.
Por Jônatas Dias Lima
sexta-feira, 3 de junho de 2016
EM JUNHO NOS CINEMAS... FILME PRÓ-VIDA
VOCÊ
É ESPÍRITA?
DIVULGUE ESTE FILME (COMPARTILHE)!
DIVULGUE ESTE FILME (COMPARTILHE)!
E NOS AJUDE A SALVAR VIDAS!
DOONBY - Todos têm o direito de viver
Palestrantes,
divulgadores espíritas e amigos pró-vida de Pernambuco para a pré-estreia do
filme DOONBY.- Quando Ninguém é Alguém (FILME EM DEFESA DA VIDA )
DATA: 16 DE JUNHO NOS
CINEMAS
SINOPSE:
Doonby é um filme do
diretor Peter McKenzie, um thriller psicológico que narra a história de Sam
Doonby, um misterioso homem que aparece em uma pequena cidade do Texas para
evitar terríveis desgraças.
O filme oferece como
trama de fundo as interrogações sobre o aborto.
Sam Doonby é
interpretado pelo ator John Schneider.
Sam parece estar sempre
no lugar certo no momento adequado. As pessoas da cidade começam a indagar
sobre o seu passado descobrirão algo inusitado.
Como as surpresas que
emocionaram as plateias no filme "Sexto Sentido" e na clássica
"A felicidade não se compra" (It’s a wonderful life), DOONBY promete
tirar o melhor do seu público: a reflexão sobre o valor da vida e como você
pode afetar os que estão à sua volta.
Um filme com muita
emoção e surpresas
Elenco de Doonby: Jenn
Gotzon, Ernie Hudson, Robert David e Joe Estevez.
EM JUNHO, NOS CINEMAS
EM JUNHO, NOS CINEMAS
domingo, 8 de maio de 2016
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
NOTA SOBRE MICROCEFALIA E A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO
INSTITUTO ESPIRITA VIDA - PERNAMBUCO
O ano de 2015 foi marcado pelo alerta
significativo do Ministério da Saúde quanto ao aumento de casos do nascimento
de bebês com microcefalia, especificamente no na região Nordeste, se comparado a
uma serie histórica dos últimos anos, que demonstram também, segundo as
estatísticas, uma maior incidência no Estado de Pernambuco.
Em meio a esta alteração da amostra
de ocorrências de casos de microcefalia em recém-nascidos, surge juntamente ao
fato, uma série de opiniões e recomendações para a descriminalização do aborto,
ou seja, a liberação para a interrupção voluntária da gravidez por meio da
prática do abortamento, em gestações de bebês Microcéfalos.
A este fato, que envolve toda a
sociedade brasileira, o Instituto Espírita Vida do Estado de Pernambuco, em
nome dos seus representantes legais, traz suas considerações a respeito do caso.
Primeiramente, como uma instituição
religiosa, sem fins lucrativos, que tem como cerne a defesa da vida humana desde a concepção, promovendo ações de esclarecimento, na visão espírita, sobre as consequências físicas, psicológicas,
espirituais e sociais da prática do aborto, entende que, a utilização do
livre arbítrio, que possui o ser humano, para o uso de suas vontades, restringe
as práticas que venham a violar o direito, do próximo, o direito à vida,
transgredindo as Leis de Deus, que são imutáveis. Pois, o primeiro de todos
os direitos naturais do homem é o de
viver (KARDEC, 2004 - Livro dos Espíritos - per. 880), assim como o é na
Lei dos Homens.
Os postulados Doutrinários da
Codificação Espírita, que se rege por uma fé raciocinada, mostram que a prática
do abortamento traz consigo consequências incomensuráveis, para a mãe, para o profissional que praticou e para
quem induziu a realiza-lo, levando consigo para outras vidas as marcas
do delito de um bem sagrado, a Vida; desvelando que o ser humano tem um
principio inteligente, do qual é imortal.
A permissão do nascimento, para que
um espírito desempenhe o que lhe é destinado, é permitir que a Lei de Amor seja
cumprida. É permitir que o outro retorne e refaça caminhos, antes feitos de
maneira tortuosa.
O uso de um acontecimento para
incentivar a legalização de uma prática comprometedora (o aborto) é não
utilizar-se de princípios básicos, como a compaixão, daquele se que está se
desenvolvendo com uma determinada dificuldade e, necessitará de todo o apoio
para seu desenvolvimento da forma mais saudável possível; o desrespeito ao
outro, induzindo o abortamento e levando a mãe às futuras consequências
físicas, psicológicas e espirituais que a prática resulta.
Os profissionais que entendem, na
prática, as consequências que a interrupção voluntária da gravidez irá causar,
e ainda assim a induz, é lavar as mãos para o verdadeiro dever social, o dever
de cuidar daquele que necessita de todo o apoio para sua motivação e bem estar
psicológico e social, para assim olhar com amor e carinho aquele ser que está
sendo gestado e que é seu fruto.
Estas crianças – microcéfalas- não
devem ser punidas pela falta de compromisso dos pais, gestores e profissionais,
que entendem de forma equivocada, que o melhor e mais rápido caminho para se
resolver o problema atual é legalizando o aborto.
Por isso que, enquanto cidadãos,
cristãos, conscientes do dever perante o próximo, se faz necessário levar ao
conhecimento de toda a sociedade a importância do esclarecimento dos fatos,
conscientizando sobre as diversas consequências, aqui citadas e que nada
ocorrerá nesta vida por um acaso. Todos os fatos que envolvem cada Ser estão
prescritos nas Leis Divinas.
Doenças quaisquer, como a
Microcefalia, não devem ser, nunca, o motivo para o Ser humano agir sob o
sentimento do egoísmo, chaga maior da humanidade, e findar a oportunidade do
próximo.
O
melhor caminho será sempre o AMOR.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
MICROCEFALIA E O DIREITO AO ABORTO
(uma análise espírita dos fatos)
*Por Iraponan Arruda – Especialista em Psicologia e Direitos Humanos
O DIREITO DE ESCOLHA:
Não há dúvidas que deve-se respeitar e reconhecer o direito que mulheres
e homens têm de tomar decisões e fazer opções existenciais como a de engravidar
ou não, de querer ou não dois, três, dez ou nenhum filho; em que momento da
vida gestar e parir, ou evitar uma gravidez (note que evitar é antes de
engravidar).
CADEIRA OBRIGATÓRIA:
Ter um filho é por si só uma grande responsabilidade que implica cuidados quase que permanente. Educação intelectual, moral,
cultural, carinho, atenção, estímulos, desenvolvimento físico e psicológico são
cadeiras obrigatórias para quem quiser embarcar na fantástica e feliz
“aventura” de vivenciar a maternidade e a paternidade com responsabilidade.
A COLHEITA É OBRIGATÓRIA:
Todos concordam que é de entristecer o coração quando
ouve-se o diagnóstico médico informando que a criança tão esperada tem alguma
má formação, ou algum transtorno psiquiátrico,
principalmente quando a família não tem o conhecimento espírita. Para
uma família espírita a criança é, na verdade, um espírito que já vivenciou
outras vidas e que experienciará, nesta,
junto àquela família, momentos de renovação, de reajustes, da colheita
obrigatória, do que se plantou em outras existências, como é o caso dos
anencéfalos, dos dementados, dos aleijões, dos portadores de microcefalia e
tantos outros.
SACRIFÍCIO NOBILITANTE
Nesses casos, quase sempre, os pais têm um passado escabroso de iniquidade e de dor a expiar. Poucos recebem esses espíritos como missão de amor, mas a grande maioria, em provação, os recebem como sacrifício nobilitante, com o fim de caminharem juntos à luz do amor, do perdão, com foco na construção e reconstrução do ser existencial.
Nesses casos, quase sempre, os pais têm um passado escabroso de iniquidade e de dor a expiar. Poucos recebem esses espíritos como missão de amor, mas a grande maioria, em provação, os recebem como sacrifício nobilitante, com o fim de caminharem juntos à luz do amor, do perdão, com foco na construção e reconstrução do ser existencial.
E a reencarnação cumpre, nesses casos, o seu papel
canalizador do amor, onde o esquecimento do passado enterra o ódio, e guerras
são postas nos museus, para que em todos nós impere o imenso amor de Deus.
POR QUE A MENTIRA?
Quando vemos matérias circulando nos jornais dando
notícias equivocadas, de pessoas equivocadas, sobre o suposto direito
equivocado de homens e mulheres poderem assassinar os seus próprios filhos,
através do abortamento, como forma de livrarem-se de um possível problema, como
a microcefalia, só entendemos o porquê dessa correria para se dar falsos
informes, distribuindo a mentira, assinada por pretensos missionários da
medicina e dos direitos humanos, quando percebemos a verdadeira intenção por
trás da fala: as chances de participarem dos lucros milionários advindo das
indústrias aborteiras internacionais, que lutam há anos para se instalarem no
Brasil.
MAS SE O ABORTO É UM PROBLEMA, COMO PODE SER SOLUÇÃO?
Além do mais há os “alienados” necessários e
utilitários, usados e treinados nos movimentos sociais ditos de minorias, nas
universidades e escolas, pelas organizações aborteiras internacionais (NARAL,
FORD e a própria ONU, através da sua “Comissão dos Direitos Humanos”, que
defende o aborto como um direito humano da mulher) que lutam em nome de um
suposto direito de escolha. Com seus gritos de ordem trazem o discurso
falacioso do aborto como solução, sem sequer preocuparem-se, por alienação, lucro
ou por pura maldade, com as consequências físicas, psicológicas, sociais e
espirituais do abortamento, dolorosas tanto para o bebê, quanto para a mulher e
os envolvidos no assassinato da criança. Consequências comprovadas pela ciência
de cada área aqui citada.
CONSIDERAÇÕES
Deparando-nos
com mais uma intentona contra a vida do nascituro, por meio da dita epidemia
mundial do zika vírus, causadora da microcefalia (há discordâncias sérias no
âmbito científico), a doutrina espírita nos dá a possibilidade de compreendermos
toda esta tribulação que vem ocorrendo em meio aos achados de casos dessa má
formação. Tais situações, em geral, tem suas causas em vidas passadas, onde, o
espírito traz em seu perispírito a fôrma que moldará o novo corpo para a atual
encarnação. As informações do passado esperará apenas o momento exato para a
aplicação da lei de causa e efeito, de ação e reação, conforme explicado nos
livros da Codificação Kardeciana.
Com isso,
resta-nos, enquanto espíritas, e em nome do Espiritismo, alertar e esclarecer
consciências acerca das ilusórias fugidas da responsabilidade de ser pai ou mãe
de uma criança microcéfala.
Ninguém foge as
convocações do reajuste com a Lei Divina sem graves consequências. O renascer é a maior prova do amor de Deus para conosco, na reparação das faltas
do passado.
Oportunizar a gestação dos filhos, que são pérolas emprestadas dos “céus”, ainda que sejam “vitimadas” com má formação ou outras quaisquer dificuldades, é receber no ventre materno a imensa misericórdia Divina para refazer os passos e valorizar a vida humana, da fecundação a morte natural.
Oportunizar a gestação dos filhos, que são pérolas emprestadas dos “céus”, ainda que sejam “vitimadas” com má formação ou outras quaisquer dificuldades, é receber no ventre materno a imensa misericórdia Divina para refazer os passos e valorizar a vida humana, da fecundação a morte natural.
Graduado em Gestão de Segurança Pública (foco: Controle da
Natalidade e Soberania Nacional)
Pós-graduado em Psicologia e Direitos Humano (foco:
Consequências Físicas, Psicológicas e Sociais do Aborto)
Palestrante e Coordenador de Orientação Doutrinária do
Instituto Espírita Vida/PE
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